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Mostrando postagens de junho, 2020

Pandemia, Isolamento social e Educação: reflexões!

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia da Covid-19 em 11 de março de 2020, hoje, o mundo tem aproximadamente 425 mil mortes e mais de 7,6 milhões de pessoas que foram ou estão contaminadas. Atualmente, o epicentro da doença é a América Latina, sendo o Brasil o país que mais tem contribuído para essa situação, com maior número de contaminados diariamente e óbitos ultrapassando a média de 1000 mortes diárias na duas últimas semanas. A pandemia começou na China, e pelos estudos sérios realizados até o presente momento, não apontam uma doença de laboratório, e sim, algo relacionado às práticas de comércio de animais e as interações nesses espaços com humanos como hipótese mais aceita pelas evidências estudadas. A doença fez um trajeto muito nítido, o que nos permite entender a luta de classes, o ponto inicial, a China, que praticamente em 4 meses desenvolveu ações severas para controlar a doença no país, e proporcionalmente ao número de habitantes, os que ficar

O mundo e o Brasil - Pandemia, violência racial, fake-news, e assédio no teletrabalho

A pandemia no Brasil O Brasil está sendo sabotado desde o primeiro momento por parte do presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido), que se negou no início da pandemia a reconhecer sua existência e gravidade e por conseguinte contra as ações para preservar a população brasileira da mesma, estabeleceu divergência contra todos os estados e municípios por se colocarem contra o isolamento social, tratou-a como algo irrelevante (“gripezinha”), estabeleceu desrespeito às orientações científicas de âmbito mundial (OMS), colocando dúvida na população brasileira, dificultando acatar o único e essencial meio de minimizar a proliferação da doença, o isolamento social, sabendo que esta não é uma medida perpétua, apenas temporária, para dar condições de avanços científicos e organização dos sistemas sanitários para se distanciar de um eventual colapso advindo da pandemia. As práticas oriundas de uma agenda ultraliberal, de desmonte do Estado, não se minimizaram nesse momento,

Na rua e na luta!

Na rua e na luta!
Alguns momentos em que estivemos nos fazendo presentes, acreditando que só a luta muda a nossa realidade

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Imagem: paulofreire.org