A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia da Covid-19 em 11 de março de 2020, hoje, o mundo tem aproximadamente 425 mil mortes e mais de 7,6 milhões de pessoas que foram ou estão contaminadas. Atualmente, o epicentro da doença é a América Latina, sendo o Brasil o país que mais tem contribuído para essa situação, com maior número de contaminados diariamente e óbitos ultrapassando a média de 1000 mortes diárias na duas últimas semanas. A pandemia começou na China, e pelos estudos sérios realizados até o presente momento, não apontam uma doença de laboratório, e sim, algo relacionado às práticas de comércio de animais e as interações nesses espaços com humanos como hipótese mais aceita pelas evidências estudadas. A doença fez um trajeto muito nítido, o que nos permite entender a luta de classes, o ponto inicial, a China, que praticamente em 4 meses desenvolveu ações severas para controlar a doença no país, e proporcionalmente ao número de habitantes, os que ficar
A violência dos opressores que os faz também desumanizados, não instaura uma outra vocação – a do ser menos. Como distorção do ser mais, o ser menos leva os oprimidos, cedo ou tarde, a lutar contra quem os fez menos. E esta luta somente tem sentido quando os oprimidos, ao buscar recuperar sua humanidade, que é uma forma de criá-la, não se sentem idealistamente opressores, nem se tornam, de fato, opressores dos opressores, mas restauradores da humanidade em ambos. [Paulo Freire]